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sexta-feira, 30 de julho de 2010

arsenal

Arsenal dos bandidos do assalto ao banco do nordeste em Andaraí-Go, divulgo para que os companheiros policiais fiquem em alerta!‏

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Novas medidas do Estatuto do Torcedor passam a valer nesta quarta

PRINCIPALMENTE BATALHÃO DE CHOQUE DEVERÁ OBSERVAR NOVAS MUDANÇAS!







Brasília - As mudanças no Estatuto do Torcedor sancionadas ontem pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva passam a valer a partir de hoje e terão que ser observadas pelas torcidas, clubes, juízes, organizadores e polícia nos jogos da Libertadores, Brasileiro e da Copa do Brasil. A lei criminaliza a violência nos estádios brasileiros. Estão previstas penas para tumultos provocados por torcidas organizadas, para a ação de cambistas e para a fraude de resultados.



Os estádios com capacidade superior a 10 mil pessoas deverão manter uma ‘central técnica de informações’, com monitoramento por imagem do público. Antes, a obrigação era para estádios com capacidade superior a 20 mil pessoas



As torcidas organizadas agora deverão realizar cadastro de seus membros, com informações sobre endereço, profissão e fotografia dos associados. O torcedor que promover tumulto, praticar ou incitar a violência, ou invadir local restrito aos competidores leva à pena de um a dois anos de reclusão e multa. O crime de fraudar, por qualquer meio, ou contribuir para que se fraude o resultado da competição terá pena de dois a seis anos de reclusão e multa. A pena para a venda de ingresso de evento esportivo por preço superior ao estampado no bilhete é de um a dois anos de reclusão e multa.



O torcedor que levar cartazes, bandeiras e símbolos com mensagens ofensivas ou entoar cânticos discriminatórios, racistas ou xenófobos deverá ser proibido de entrar no recinto esportivo. Caso já esteja nele, deverá ser afastado imediatamente.



TORCEDOR



* Torcida organizada deve manter cadastro completo, com foto, de seus associados

* A lei proíbe a entrada de bebidas, faixas com mensagens ofensivas, xingamentos discriminatórios, arremesso de objetos, fogos de artifício, invasão do campo, incitar a violência.

Pena imediata: expulsão do estádio, mas o torcedor estará sujeito a outras sanções

* Se um integrante de torcida organizada cometer uma dessas infrações, toda a associação será responsabilizada.

Pena: até três anos de afastamento da torcida organizada dos estádios.

* Promover tumulto, praticar ou incitar a violência num raio de até 5 km do estádio e invadir o campo.

Pena: 1 a 2 anos de prisão + multa (valor não definido na lei)

* Portar instrumentos que possam servir à prática de violência. Pena: 1 a 2 anos de prisão + multa



CARTOLAS E JUÍZES



* Pedir, oferecer ou aceitar dinheiro ou outra vantagem patrimonial para fraudar o resultado do jogo.

Pena: de 2 a 6 anos de prisão prisão + multa



CAMBISTAS



* Vender ingressos fora da bilheteria.

Pena: 1 a 2 anos de prisão + multa. A lei vale inclusive para torcedor que desistir de ir ao jogo e resolver vender na frente do estádio.

* Fornecer ingresso para venda de cambistas.

Pena: de 2 a 4 anos + multa. A pena será agravada em um terço se o fornecedor do cambista for servidor público, dirigente da organização do evento ou da empresa contratada para fazer os ingressos.



REGRAS GERAIS



* Estádios e ginásios esportivos não podem vender mais ingressos do que lugares.

* Obrigatoriedade das entidades organizadoras dos eventos publicarem na internet relação dos nomes dos torcedores impedidos de comparecer ao jogo. A lista deve ser afixada também na entrada dos estádios;

* Cria ouvidoria da competição;

* Súmula deve ser publicada na internet até 72 horas após o jogo;

* Monitoramento em estádios com mais de 10 mil lugares;

* Fiscalização dos atos de violência serão de responsabilidade do poder público e das entidades organizadoras e das torcidas organizadas.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

ELEIÇÕES 2010

BIOGRAFIA DOS CANDIDATOS QUE EU (GENILDO) ACREDITO

QUE FARÁ A DIFERENÇA NOS REPRESENTANDO!!!!

DEPUTADO ESTADUAL SOLDADO ALBÉRISSON Nº 1789

DEPUTADOFEDERAL CORONEL MEIRA Nº 14789



Biografia dos candidatos



Caros Amigos e Irmãos da Segurança Pública,

Após servir no Batalhão de Policia do Exército Brasileiro, prestei concurso público, ingressando na Polícia Militar de Pernambuco, em 02 de Agosto de 1993. Concluindo o Curso de Formação de Soldado em 04 de Fevereiro de 1994.
Faço parte do efetivo do Batalhão de Polícia de Radiopatrulha desde 01 de Março de 1994, Unidade que pela peculiaridade do serviço forjou em mim o sentimento de apoio, solidariedade e companheirismo pelo dever de bem servir.
Preservo acima de tudo um bom relacionamento em nível institucional, acompanhando a rotina operacional da Policia Militar no teatro de operações, ou seja, na rua, fato este que me encoraja a enfrentar todas as adversidades vindas das mais variadas complexidades sociais.

Visando o aprimoramento, a fim de melhor aplicar os conhecimentos teóricos na prática policial diária, participei do Curso Operacional de Técnicas de Abordagem e Tiro, o COTAT, realizado na Companhia Independente de Operações Especiais, oportunidade em que também adicionei em meu currículo o curso de Radio Patrulhamento.
Procurando transcender as barreiras do conhecimento, onde segundo Paulo Freire “Mudar é difícil, mas é possível” ingressei no circulo universitário, me graduando em 2004 no curso de Licenciatura em Letras (Língua Portuguesa e Inglesa e Suas respectivas Literaturas) pelas Faculdades Integradas da Vitória de Santo Antão (FAINTVISA) e em seguida me pós-graduando em Lingüística Aplicada a Práticas Discursivas pela FAFIRE, o que me proporcionou a palestrar no 3º Encontro de Estudos Lingüísticos e Literários realizado na FAINTVISA, bem como participar do encontro Internacional de Inovações Pedagógicas, Tecnologia e Cidadania – EINIPTEC.
Parafraseando Ferreira Goulart o qual afirma que “Educar é de certo modo transformar um ser humano em cidadão” integramos a formatação do Curso Raio Pré-Vestibular, contribuindo sobremaneira com os companheiros de farda que buscavam o ingresso no curso de nível superior, e concursos internos na Corporação.
Não posso me furtar de registrar com bastante orgulho e emoção a minha participação como docente no Colégio da Policia Militar, onde leciono a três anos Gramática, Literatura e Redação, tendo nesta Unidade de Ensino Idealizado e fundado, juntamente com outros Docentes, a Associação do Magistério da Polícia e Bombeiro Militar de Pernambuco, na qual, atualmente ocupo o cargo de Vice-presidente. Vindo esta Entidade a mobilizar a Comissão de criação do Sistema de Ensino do Colégio da Polícia Militar de Pernambuco, a qual participou ativamente junto à Secretaria de Administração na reformulação dos valores da hora/aula hoje aplicadas ao CPM.
Visando o rompimento de paradigmas existentes nas esferas de nossa bissecular Corporação, concorri ao cargo de Coordenador da Associação de Cabos e Soldados de Pernambuco (ACS/PE), na eleição de janeiro de 2008, encabeçando a “Chapa 2” com a campanha ‘Renovação com seriedade,trabalhando em prol das famílias Policiais e Bombeiros Militares’ .
É neste sentido que surge mais um desafio, dentre tantos, na minha vida, o de poder representar pioneiramente a Segurança Pública de Pernambuco no Congresso Nacional, missão que me sinto extremamente motivado, pois antes de tudo tenho o incentivo da minha esposa e meus quatro filhos, razão primeira de toda minha vida, estou certo da união de todos os amigos e irmãos nesta luta.
“A humildade exprime, uma das raras certezas de que estou certo: a de que ninguém é superior a ninguém”. Albert Einstein









Caros Irmãos e Irmãs da Segurança Pública,

Assim como a realização de um sonho ingressei nas fileiras da nossa valorosa Polícia Militar de Pernambuco, em 01 de Março de 1979, através de concurso público. Fui promovido a Aspirante a Oficial em 12 de Janeiro de 1981, chegando à patente de Coronel da nossa Corporação em 25 de Dezembro de 2006.
No curso de minha carreira, servi inicialmente no 3º BPM, sediado em Arco Verde, posteriormente no 6º BPM, em seguida integrei por quatro anos e meio o Batalhão de Rádio Patrulha, onde após este período de grande enriquecimento operacional, fui convidado para integrar um grupo de Policiais Militares, com a missão de fundar a 1ª Companhia Independente de Operações Especiais. No âmbito administrativo vivenciei a Presidência da Comissão Permanente de Licitação da PMPE, bem como integrei o quadro da Assistência Policial Militar da Assembléia Legislativa.
Guardo com orgulho a confiança em mim depositada, quando fui designado para o primeiro exercício de Comando a frente do Batalhão 17 de Agosto, o 11º BPM, Batalhão de referencia e tradição na Policia Militar, onde em união com todos os seus integrantes pude vivenciar e superar as dificuldades apresentadas nas complexidades territoriais e sociais desta Unidade Operacional.
Registro com grande satisfação e emoção, minha longa trajetória no Batalhão Matias de Albuquerque, pois fui o Comandante que mais tempo passou, ocupando aquele cargo em toda a história do Batalhão de Polícia de Choque, durante 05 efetivos anos. Tendo como política de Comando a união, nunca me furtando de estar presente em todos os gerenciamentos de crises, por mais espinhosos de fossem, os quais não foram poucos, jamais abandonado a minha Tropa, defendendo-a sempre e assumindo todas as responsabilidades pelas ações por mim comandadas.
Estive a frente do Serviço de Inteligência da PMPE, onde procurei desmistificar as ações do serviço reservado, iniciando uma reestruturação a fim de atingir os níveis de modernização exigidos para uma eficiente e eficaz busca e produção de conhecimentos.
Finalmente assumindo a Diretoria Geral de Operações, visamos um projeto ousado e inovador, focando uma reformulação nas ações operacionais, desde a escala de serviço, 24x72, sem prejuízo no horário da folga do Policial, passando pela modificação na estrutura organizacional dos Batalhões e Companhias Independentes e pontuando na reformulação dos valores pagos no serviço de jornada extra, bem como na filosofia do lançamento do Policial Militar no terreno de Operações
Motivos alheios a minha vontade fizeram com que me sentisse obrigado a pedir a minha transferência para reserva, pois tudo aquilo que planejamos junto com toda a equipe a época, executar na DGO, esbarrou na intolerância de poucos que não tinham ainda alcançado a necessidade de prestigiar todas as fileiras de nossa corporação.
Agora tenho a minha frente mais um desafio, o de poder representar verdadeiramente as Instituições de Segurança Pública na Assembléia Legislativa, conto com o apoio primeiramente da minha esposa e meus três filhos, meu maior patrimônio, estou certo que este apoio está estendido a todos os meus irmãos de luta e trabalho que conquistamos em nossa trajetória na Policia Militar de Pernambuco.

quarta-feira, 23 de junho de 2010

A TERRIVEL SITUAÇÃO DE PALMARES

Três dias depois das águas baixarem o cenário de guerra e desolador ainda permanece no município de Palmares, na Mata Sul do Estado.

A limpeza já começou, porém ainda irá demorar muito a cidade voltar a sua normalidade, entulho, lama e muita sujeira ainda permanece nas ruas, pessoas sem teto, não sabem a quem recorrer; as autoridades do Estado e Prefeitura estão ajudando, todavia, sobrecarregados pela gravidade da situação.



Pessoas comuns agindo como verdadeiros heróis é o caso do senhor Fernando Pereira (Nandinho mototaxi), que em entrevista disse ter conseguido resgatar 14 pessoas na Praça Ismael Golveia, uma das áreas mais atingidas em Palmares.




Mesmo diante de tanta tristeza ainda podemos ver a solidariedade das pessoas através das toneladas de doações que chegam a todo momento no quartel do Derby.


segunda-feira, 7 de junho de 2010

MANDADO DE SEGURANÇA NO STF!

Parlamentares ligados aos policiais e bombeiros militares decidem entrar com mandado de segurança no STF para obrigar Câmara a retomar votação
de piso salarial para categoria


A conversa acabou. Cansados de aguardar a retomada da votação da PEC 300 por vias políticas, deputados favoráveis à proposta decidiram entrar
com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF) para
obrigar a Câmara a retomar a votação do piso salarial de policiais e
bombeiros militares. A decisão será anunciada hoje (8), logo após a
reunião dos líderes partidários.



Aconselhados pela assessoria jurídica, eles apresentarão antes um requerimento (veja
a íntegra
) à Mesa da Câmara solicitando que a matéria seja incluída
na pauta.

“Só nos resta saída na Suprema Corte”, disse o deputado Capitão Assumção (PSB-ES) ao Congresso em Foco.
Para ele, o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP),
“não quer votar nada”. “Os representantes dos policiais estão sendo
enganados”, protestou o deputado, um dos coordenadores da Frente
Parlamentar em Defesa dos Policiais e Bombeiros Militares.

O deputado Major Fábio (DEM-PB) destaca que, além dos 321 parlamentares
que apoiam formalmente a PEC, outros 100 pediram para assinar o
requerimento de inclusão da proposta na pauta. “São mais de 400
deputados que querem votar a PEC 300. Mas ela não é votada porque
Vaccarezza não quer”, reforçou o paraibano. Major Fábio adiantou que os deputados
favoráveis à PEC 300
serão chamados a subscrever o mandado de
segurança.

A proposta, cujo texto-base foi aprovado em março, cria o piso salarial provisório a policiais e bombeiros militares
de R$ 3,5 mil e R$ 7 mil - para praças e oficiais, respectivamente.

Para que o primeiro turno de votação da PEC 300 seja concluído, deputados
terão de analisar quatros
destaques que, na prática, desfiguram a proposta
. Após essa fase, a
matéria terá de passar por outro turno de votação para, então, seguir
ao Senado.

“Lisonjeado”


Vaccarezza diz que outros líderes partidários compartilham de sua opinião de que
não é viável incluir o piso salarial na Constituição. “Fico muito
lisonjeado com tamanho poder que me atribuem. Mas isso não é verdade.
Todos os líderes concordaram em adiar a votação da PEC”, rebateu.

Por avaliar que policiais e bombeiros estão tendo os ânimos inflamados por
parlamentares pró-PEC 300, o petista decidiu tratar da votação da
matéria diretamente com representantes das categorias.

Na última terça-feira (1º), após
reunião em seu gabinete com lideranças de policiais
, Vaccarezza
afirmou que a PEC seria objeto de nova discussão em uma reunião de
líderes marcada para hoje. “Não fiz nenhum acordo sobre data de
votação”, resumiu o petista na ocasião.

Cautela

Mais cautelosos, os deputados Miro Teixeira (PDT-RJ) e Paes de Lira (PTC-SP) preferem aguardar um pouco mais. Miro ressalta que o
presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), chegou a assegurar a
votação da matéria. “Nada me autoriza a desconfiar do Michel”, ponderou o
parlamentar, notório
defensor da PEC e autor do requerimento para que a Casa retome a
votação da proposta
.

O deputado paulista diz que o recurso ao Supremo se tornou uma necessidade por causa da falta de vontade
política da Câmara. “Nós podemos fazer isso porque certamente,
claramente, existe uma infração ao regimento interno. Uma matéria - seja
ela qual for - mas no caso de uma proposta de emenda constitucional, em
pleno processo de votação, não pode ser seccionada; não pode ser
retirada arbitrariamente da ordem do dia", afirma Paes de Lira, coronel
da Polícia Militar de São Paulo.

Segundo ele, impedir que a PEC 300 seja votada é "cassar o mandato parlamentar" dos que votaram a
favor da matéria. "E é isso que levaremos ao Supremo se se esgotarem os
caminhos políticos", afirmou.